Na Ilha de CARAS, a apresentadora festeja 25 anos de carreira e revela o desejo de ter mais um filho. Ela ainda admite que nem sempre sente-se segura: "Muitas vezes me olho no espelho e falo: ‘Meu Deus, só a maquiagem para me salvar!’"
Durante toda a vida, Eliana (39) ouviu falar do amor incondicional. Mas foi com a maternidade que a apresentadora realmente conseguiu entender o seu significado. “Gerar um filho é a coisa mais linda que uma mulher pode fazer. É um amor que transcende tudo. É avassalador, chega a tirar o fôlego e a encher os olhos de lágrimas”, descreve a mãe de Arthur (1 ano e 10 meses), fruto da feliz relação de cinco anos com o músico João Marcello Bôscoli (43), primogênito de Elis Regina (1945-1982) e Ronaldo Bôscoli (1928-1994). “Tudo fica perfeito quando estou com o Arthur e meu marido, em casa. Claro que existem problemas, mas, da porta para dentro, é o nosso mundo ideal”, exalta a bela, que vive com o clã em São Paulo.
Para completar, o destino a presenteou não apenas com realizações pessoais. Eliana celebra 25 anos de carreira da melhor maneira que poderia imaginar: consagrada como uma das principais comunicadoras do País à frente de seu programa no SBT, por um ano vice-líder de audiência aos domingos. “Fui a primeira mulher a entrar nesse rol, onde só havia homens. Creio que é resultado de dedicação, sorte e seriedade”, exalta a paulistana, que ainda se divide entre a administração de sua Editora Master Books, seu portal feminino DaquiDali e os produtos licenciados.
Em papo na Ilha de CARAS, a estrela conta detalhes de sua intimidade que, segundo ela mesma, não costuma compartilhar. Entre eles, Eliana narra pela primeira vez como conheceu o marido, João.
– Você está sempre linda. Existem momentos de insegurança?
– Como toda mulher, muitas vezes me olho no espelho e falo: ‘Meu Deus, só a maquiagem para me salvar!’ (risos) Mas confesso que em casa fico descalça, de coque. Enfim, sem me preocupar. Depois que Arthur nasceu, minha ‘naturalidade’ aflorou. Eu vejo como meu filho é lindo sendo tão puro e aprendo muito com isso.
– Que balanço pode fazer desses 25 anos de carreira?
– Foi um caminho de seriedade. O diferencial é que sempre procurei passar mais que entretenimento. Desde o primeiro programa, me preocupei em transmitir informação para as crianças. Quando parti do público infantil para o familiar, esse DNA permaneceu.
– Sempre quis fazer TV?
– Desde pequena, era ‘superaparecida’. (risos) Adorava dançar, ficar em frente à TV. Nasci para ser artista. Em 1986, fiz a propaganda do primeiro sutiã, um comercial que ficou para a história. Mas considero o início da carreira com o grupo musical A Patotinha, dois anos depois. Foi quando comecei a me profissionalizar. Minha ideia era ser cantora, mas em 1991 surgiu um acaso maravilhoso: o encontro com Silvio Santos, que me convidou para fazer um programa no SBT. Fiquei com medo de largar o que fazia. Mas o tempo mostrou que fiz a escolha certa.
– Ser mãe a fez alguma vez pensar em parar de trabalhar?
– Não. Minha prioridade é meu filho, mas não vejo necessidade de deixar a profissão, que também me deixa feliz. Não saio de casa escondida, falo: Por mais que chore, ele precisa saber que é importante e que vou voltar. Hoje, tenho a sorte de ser dona da minha agenda, minha manhã inteira é dedicada ao Arthur.
– Como você definiria a personalidade do Arthur?
– É forte, como a dos pais. Ele é sapeca, mas também carinhoso. Algo encantador que Arthur faz é unir o meu rosto e o do pai para a gente se beijar. Ele adora ver a gente junto, é bacana.
– E um irmãozinho para ele?
– Quero, mas gostaria que o Arthur tivesse pelo menos três ou quatro anos. Acho uma boa diferença, é importante estar mais próxima dele nesses primeiros anos.
– O que mudou em seu relacionamento com o João Marcello após a chegada do Arthur?
– Se a relação é boa, filho só melhora, principalmente se são pessoas maduras e a gravidez é desejada. João praticamente engravidou comigo, engordou junto. (risos) Curtiu cada momento. Ficou mais apegado a mim, agradecido por eu ter posto no mundo um nenezinho que é um pouco de nós dois.
– Como se conheceram?
– Foi quase profissionalmente. A produção do meu programa o convidou para participar de um quadro musical. Ele não podia ir e pediu meu contato para se desculpar. Começamos a trocar e-mails e, de repente, eles se tornaram um pouco mais picantes. (risos) Nós dois sempre muito simpáticos... (risos) E, em meio a tanta simpatia, começamos a nos encantar um pelo outro. Marcamos um encontro e foi assim. Ninguém nos apresentou. Já o tinha visto em uma festa, mas nunca conversara com ele.
– Foi quase profissionalmente. A produção do meu programa o convidou para participar de um quadro musical. Ele não podia ir e pediu meu contato para se desculpar. Começamos a trocar e-mails e, de repente, eles se tornaram um pouco mais picantes. (risos) Nós dois sempre muito simpáticos... (risos) E, em meio a tanta simpatia, começamos a nos encantar um pelo outro. Marcamos um encontro e foi assim. Ninguém nos apresentou. Já o tinha visto em uma festa, mas nunca conversara com ele.
– Planejam oficializar a união?
– Vivo com João há cinco anos, o casamento já existe. É mais que aliança, papel, festa, cerimônia. É o dia a dia, o morar junto, a doação, não deixar a relação cair na monotonia. Há dificuldades, mas temos de releválas em prol da ‘construção’. Disse a mim mesma: ‘Fui competente para construir a carreira. Serei para construir uma família’. O dilema da mulher moderna é trabalhar muito e, às vezes, deixar o resto de lado. No meu caso, consegui recuperar. Me doei demais ao trabalho, mas encontrei alguém bacana para dividir o meu êxito.
Fonte:Caras
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